Elevator Pitch | Como dizer em poucas palavras o que você faz?
Não sei se você está familiarizado com a expressão “Elevator Pitch”. Caso não esteja, vou explicar de forma simples. Trata-se da apresentação de venda que se faz em uma viagem de elevador. ELEVATOR PITCH | ELEVE o VALOR e NÃO a DOR Imagina que você está esperando uma oportunidade para marcar uma reunião com aquele prospect e nada acontece. De
Comunique-se ou comunique-se!
Hoje em dia, você não tem opção. Ou você se comunica ou se comunica. Eu saí da faculdade em 2000, com apenas um pensamento: “preciso arranjar um emprego”. Bastava ter um bom currículo e fazê-lo chegar às empresas. E é claro, se você tivesse quem o indicasse, seria uma questão de tempo e um emprego surgiria. Hoje, não é bem
O Ecossistema de uma Apresentação
Outro dia ouvi de um amigo que há um certo exagero quando o assunto é apresentação em toda esta preocupação em se preparar para o momento de se apresentar. Também acho, se você for uma pessoa super talentosa como o Steve Jobs ou Sir Ken Robinson. Sobre o Steve Jobs eu não preciso falar, seu talento já é conhecido de
Qual o valor da tua mensagem?
Me formei em publicidade e propaganda e desde pequeno sempre fui apaixonado pelos comerciais de TV e anúncios impressos. Na faculdade me dei conta de que aquilo era apenas a ponta do iceberg e que um trabalho enorme era feito para que tudo estivesse pronto para ser veiculado na mídia. Pesquisa, planejamento, fotografia, produção, direção de arte, redação, elenco, etc.
“Death by bullet points”
A expressão “death by bullet points” ou “morte por marcadores de tópicos” é muito comum nos EUA quando alguém, traído pela facilidade do PowerPoint de criar tópicos de textos nos seus slides, fracassa em passar sua mensagem. Este termo foi criado por Seth Godin que ironiza e expressa muito bem o sentimento de fracasso do apresentador que coloca todas as
Design não é decoração
Muitos se enganam imaginando que o design é a última etapa de um projeto. Em um bolo, por exemplo, imaginam que o design é apenas o glacê e a cereja no topo. Pelo contrário, o design começa no início do projeto. Um decorador designer de bolos começa seu planejamento definindo o seu público-alvo, o objetivo (tema) da festa e finalmente chega
PowerPoint: ame-o ou deixe-o! (parte 2)
No post anterior, falei a respeito de como o PowerPoint, tendo se tornado uma ferramenta padrão do mercado, conseguiu mudar a maneira como nos comunicamos e as consequências disso. Falei de como as pessoas tem usado mal esta ferramenta e que existe uma maneira melhor de usá-la ao nosso favor e não para causar cansaço nas pessoas. Publiquei uma foto
PowerPoint: ame-o ou deixe-o!
No ano em que o PowerPoint completa 30 anos, muito tem se falado a respeito desta ferramenta tão usada e ao mesmo tempo tão odiada em todo o mundo. O PowerPoint tem recebido muitas críticas e até mesmo criaram um partido político na Suíça Anti-Powerpoint com 60.000 membros. O PowerPoint foi adquirido pela Microsoft em 1987 e tinha o nome de
Por onde eu começo?
É muito comum abrir o PowerPoint e ficar olhando para estas duas telas tentando imaginar o que escrever. Ele nos ordena “Clique para adicionar um título!” “Clique para adicionar um sub-título!” (a exclamação foi por minha conta). Ele é bastante imperativo e devemos evitar seguir estas “ordens”. Quando iniciamos nossa apresentação a partir do PowerPoint usamos os slides como registro